Quem tem cachorro sabe que há sinais a que devemos ficar atentos, mas você sabe exatamente quais? Confira 5 comportamentos que parecem bonitinhos, mas na verdade exigem cuidados.
Arrastar o traseiro no chão
Os cachorros possuem glândulas no ânus que servem para lubrificação e para exalar cheiro, importante na comunicação com outros animais.
Quando o animal arrasta o bumbum no chão, pode estar tentando resolver o desconforto das glândulas inflamadas. Isso também pode significar verminoses, como tênia, que causa coceira na região do ânus.
Quando isso ocorre, é preciso observar as fezes e, caso apareça algo branco, procurar um veterinário.
Esfregar o focinho no chão
Isso ocorre normalmente após o banho. Segundo os veterinários esse pode ser o sinal de coceira ou dor de ouvido.
A otite canina possui diversas causas e afeta partes distintas do ouvido dos animais. Ela pode ser classificada como otite externa, otite média ou otite interna – conforme o local do problema.
Em qualquer uma das causas, o animal esfregará a cabeça em objetos. Caso esteja percebendo essa situação, saiba que o animal pode estar sentindo muita dor, por isso, procure um veterinário o mais rápido possível.
Coçar a orelha com as patas traseiras
Por mais comum que seja, este comportamento merece atenção. A coceira compulsiva na orelha normalmente é causada por infecções de parasitas, contaminação na orelha –de leveduras ou bactérias– ou por um corpo estranho no ouvido.
Agachar
Preste atenção nesta posição: peito no chão e a cauda no ar. Normal? Bom, isso pode significar que seu animal esteja sofrendo com uma forte dor abdominal. Uma das causas mais comuns para essas dores é a pancreatite.
A doença acontece quando o animal come alimentos muito gordurosos, por exemplo. Os cães pequenos desenvolvem a doença com falta de apetite e vômito.
Correr atrás da própria cauda
Se você reparar que seu cão está tentando ir atrás da própria cauda, mordê-la e mastigá-la, procure rapidamente um veterinário. Isso por indicar vermes, pulgas ou até mesmo um problema neurológico. Cães ansiosos ou deprimidos também podem realizar o ato.
Fonte: Diário de Biologia Fotos: Reprodução / Diário de Biologia