Uma norte-americana, identificada como Tisha, da cidade Dallas, no Texas, matou o próprio filho, Joevani Antonio Delapena, de oito anos, sufocado.
De acordo com a polícia, ela disse a um familiar que a ordem para cometer o crime teria sido dada por “demônios”, que pediram que sacrificasse a criança.
Ao chegarem ao local, as autoridades encontraram Tisha desacordada e Joevani morto em cima da cama. A suspeita é de que ele tenha sido sufocado até a morte com um travesseiro.
Seus familiares fizeram um arrecadamento online para pagar os custos e despesas do funeral.
“Joevani tinha um espírito positivo e brincalhão”, diz o texto no site de financiamento coletivo. “Sua natureza carinhosa tocou incontáveis vidas e lhe trouxe muitas, muitas amizades”.
“Ele tinha um sorriso contagiante e um grande coração. Pedimos qualquer doação para seu funeral”.
Tisha responderá pelo crime de infanticídio e resistência à prisão. Ela foi levada a uma delegacia local e depois transferida para uma penitenciária, onde permanece sem a possibilidade de sair sob fiança, conforme determinado pela justiça.
Esquizofrenia?
Caso seja confirmado o fato da acusada ouvir vozes, isso não caracteriza por si só esquizofrenia, e não significa que seja uma justificativa para o ato.
Ouvir vozes é apenas um dos sintomas de um esquizofrênico, mas não o único.
Existem várias manifestações de doenças mentais que podem acometer pessoas com uma tendência ao assassinato. Apenas uma posterior avaliação psiquiátrica poderá dizer qual a doença de Tisha, caso tenha.
Fonte: Daily Mail Fotos: Reprodução / Daily Mail / Fox4