A melhor maneira de aprender como a ilusão de ótica da máscara funciona é no vídeo:
Repare que logo que começa o vídeo, conforme a máscara de Albert Einstein começa a girar, observamos a parte externa (e convexa) ou invés de olhar a parte interna (e côncava).
Apesar disso, temos a impressão de ver a máscara de frente, com todos os relevos e feições voltados para nós.
O vídeo foi publicado no YouTube pela The Royal Institution e segundo a matemática Rachel Dorris, que faz parte do time da instituição, essa ilusão acontece porque quando olhamos para um rosto, esperamos que ele seja convexo – e não côncavo.
Por esse motivo, quando observamos o interior de uma máscara como essa, nosso cérebro entende que se trata de um rosto normal – já que se enquadra nas informações que temos armazenadas.
De acordo com Rachel, no caso da ilusão acima, há outros aspectos que evidenciam essa experiência.
Um exemplo é como a distância que nos encontramos da máscara e a maneira como a vemos — com base em um determinado ângulo, com um olho só etc. — podem prejudicar a habilidade de observá-la de maneira tridimensional. A iluminação e o dispositivo em que vemos o vídeo também podem ser considerados.
Fonte: RIGB Fotos: Reprodução / RIGB