Na França, barbeiro matava clientes estrangeiros e depois dava os corpos para chef de cozinha. O que eles faziam irá te deixar aterrorizado!

de Gustavo Teixera 0

Na pequena rua Chanoinesse, Ile de la Cite, Paris, na França acontecia uma série de eventos bizarros no século 14.

Nessa rua, a aristocracia gourmet fazia suas compras de alimentos, como os patês de carne, feitos por um chefe de cozinha local.

Acredita-se que até o Rei Charles VI visitasse o local para provar desta iguaria. Muitos queriam saber o segredo do chef para conseguir um patê de carne tão delicioso.

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O açougue onde o patê era produzido ficava próximo a uma barbearia, sendo que o chef e o barbeiro eram bons amigos. Mas, o que eles faziam no porão do açougue era nefasto. 

O barbeiro atraía clientes estrangeiros e os levava para o porão. Chegando lá, ele cortava a garganta deles com uma navalha.

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As vítimas eram estrangeiras pois assim ninguém perceberia quando elas sumissem. Depois, o chef levava os corpos para o açougue e preparava o famoso patê. Portanto, o segredo do patê de carne era carne humana. 

Esse trabalho em conjunto macabro durou entre os anos de 1384 e 1387, e se não fosse por um cachorro, poderia ter durado ainda mais.

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Um dos estrangeiros que foi atraído para a barbearia tinha um cachorro, que ficou do lado de fora esperando seu dono.

Ele também tinha uma esposa, que, após ficar preocupada com o sumiço de seu marido, saiu para procurá-lo. 

Foi então que ela encontrou o seu cachorro na frente da barbearia e resolveu chamar a polícia para saber o que aconteceu. 

Quando a polícia investigou o local, foi encontrada uma pilha de corpos humanos, e o barbeiro e o chef foram presos.

Como punição, eles foram queimados vivos e suas lojas foram destruídas.Depois deste episódio macabro, ninguém mais frequentava a rua Chanoinesse. 

Somente 100 anos depois, ela passou a ser frequentada novamente, sendo que algumas construções foram restauradas e algumas pedras que existiam no porão ainda se encontram por lá.

Fonte: Messynessy Fotos: Reprodução / Messynessy

Jornal Ciência