Devido à falta de informação, muitas pessoas acreditam que alguns dos sintomas do seu corpo não sejam graves e, por isso, não os levam a sério. Por exemplo, a diabetes provoca várias alterações no corpo, mas elas são frequentemente ignoradas, quando, na verdade, deveriam ser tratadas o quanto antes.

Sintomas:

Os sintomas mais comuns são sede intensa, urinação frequente, muita fome, cansaço, perda de peso repentina, demora na cicatrização de ferimentos, pele seca, visão turva e formigamento nos pés. Porém, algumas pessoas não apresentam todas essas características.

A diabetes nada mais é do que a presença de altos níveis de açúcar no sangue. Isso faz com que o corpo seja incapaz de produzir a insulina – o hormônio que processa o açúcar. As consequências da doença são graves, mas atualmente há uma série de métodos para controlar esse problema.  

A insulina faz a glicose ser aproveitada pelo corpo, sem insulina, o açúcar não é armazenado nem utilizado corretamente, ficando livre no sangue. O acúmulo de glicose no sangue pode resultar em doenças cardíacas, renais e até mesmo levar à necessidade de amputação de membros. Em outras palavras, a falta de insulina no sangue é o que causa a diabetes.

Atualmente, há cerca de 8 milhões de pessoas no mundo com menos de 60 anos que vivem com a doença. Algumas possuem o tipo 1, que normalmente ocorre em pessoas com menos de 30 anos. Nos Estados Unidos, 90% dos acometidos possuem a doença do tipo 2, que normalmente ataca adultos acima dos 40 anos. A doença é desenvolvida devido aos hábitos alimentares e problemas de saúde, como obesidade e sedentarismo. Os pacientes da diabetes do tipo 2 não produzem quantidade suficiente de insulina.

Diferente da diabetes do tipo 1, a do tipo 2 pode ser evitada com a manutenção de um peso saudável e exercícios. Nos idosos, essas dicas são fundamentais para que a doença não se desenvolva. Como a diabetes do tipo 2 é mais comum entre pessoas com mais de 45 anos, é preciso que adultos nessa faixa etária façam exames para detectar a doença. É importante salientar que quanto mais cedo ela for diagnosticada, mais chances de viver uma vida plena terá o paciente.

[ Live Science ] [ Foto: Reprodução / Pixabay

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