O artista israelense Sigalit Landau fez manchetes em todo mundo com seu projeto fotográfico “Salt Bride” (“Noiva de Sal”).
Basicamente, ele mergulhou um vestido preto dentro do Mar Morto – conhecido por suas águas rica em sal – e o retirou dois anos depois. O resultado, como você viu aqui no JC, foi uma peça de aparência cristalizada.
O projeto consistia em uma serie de oitos fotografias inspiradas por uma peça de teatro, de 1916, chamada “Dybbuk”, de S. Ansky. Contudo, as fotos fizeram tanto sucesso que a arte “salgada” de Landau não parou por aí.
Segundo informações do site Colossal, Sigalit começou a criar suas peças há 15 anos, em um processo que essencialmente requer muita paciência. Ele selecionava as peças e as posicionava cuidadosamente dentro do Mar Morto de modo que, depois de um determinado período de tempo, estas se transformavam em verdadeiras obras de arte.
No entanto, porque a alta salinidade do mar não permite que nada ali afunde – nem mesmo nossos corpos – foram necessários suportes específicos para ajudar as peças a permanecerem dentro da água. Uma vez lá, as peças são expostas a um processo gradual de cristalização, como você verá na série de imagens abaixo:
Fonte: This is Colossal Fotos: Reprodução / This is Colossal