Por que os homens deveriam se masturbar pelo menos 21 vezes por mês, segundo a ciência

De acordo com uma pesquisa científica, uma das melhores maneiras de cuidar da saúde masculina é através da masturbação, que deve ocorrer 21 vezes por mês, pelo menos.

O estudo, publicado na revista médica European Urology, mostra que se homens quiserem reduzir a incidência de câncer de próstata, precisam manter o hábito da masturbação com regularidade.

As análises mostraram que é possível reduzir o risco de desenvolver câncer de próstata em até um terço.

Outros estudos mostram que ter uma boa vida sexual, na qual se chega ao clímax com frequência, resulta em um declínio notável nas taxas de câncer; no entanto, a atual pesquisa parece ser a única que conseguiu chegar a um número em termos de quantidade.

Os cientistas mostram que os homens precisam atingir o orgasmo, no mínimo, 21 vezes por mês — via masturbação ou relação sexual — para manter a saúde dos órgãos masculinos.

Conforme o portal IFLScience, alguns acreditam que ter orgasmos regulares elimina toxinas que podem aumentar as chances de câncer.

Entretanto, os cientistas não sabem o motivo exato pelo qual ter orgasmos ajuda os homens na manutenção da saúde.

O estudo analisou 31.925 homens que participaram durante 18 anos, acompanhando a frequência com que se masturbavam ao longo da vida. Isso permitiu que as conclusões científicas fossem mais robustas.

Mas, como existem relatos de indivíduos que evitaram a masturbação relataram que isso foi extremamente útil à saúde física e mental, a hipótese de que a abstenção de masturbação pode reduzir o risco de desenvolver câncer de próstata não é universalmente aceita.

Alguns homens relatam que se sentem significativamente mais energizados fisicamente e com melhor envolvimento social quando optam por não praticarem a masturbação.

A ciência ainda não tem um consenso sobre o tema e novas pesquisas precisam ser realizadas para entender melhor os mecanismos biológicos envolvidos.

Fonte(s): LAD Imagem de Capa: Reprodução / Ekaterina Demidova e Andriy Popov / Alamy via LAD