Conheça o assassino mais sádico que já passou pela Terra

de Gustavo Teixera 0

Muitos assassinos já passaram pela Terra. Mas poucos deles tiveram coragem para assumir seus crimes.

Um assassino em particular chamado Carl Panzram, norte-americano nascido em Minnesota, chamou atenção pelo seu prazer em matar, sendo considerado por muitos, o assassino mais sádico que já pisou neste planeta.

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Filho de imigrantes alemães, Panzram teve uma infância complicada e desde jovem já mostrava sinais de psicopatia. Para tentar salvar o jovem Panzram, seus pais o inscreveram em uma escola para jovens problemáticos, mas isso só piorou o quadro do garoto. Na escola, ele sofria torturas e agressões todos os dias, o que certamente mexeu com o caráter já duvidoso do jovem, e fez com que ele fugisse de casa aos 14 anos.

Em 1907, ele decidiu se alistar no exército, mas também já era um alcoólatra. No exército, ele se rebelou contra seu oficial e foi condenado a dois anos de prisão, assinada pelo então secretário de guerra William Howard Taft, que seria presidente dos Estados Unidos posteriormente.

Em 1910, Panzram foi solto e decidiu se vingar de William Howard Taft, roubou uma grande quantia de dinheiro da casa de Taft em Connecticut, e usou esse dinheiro para comprar um iate. Com seu novo iate instalado nos portos do nordeste dos Estados Unidos, ele começou suas práticas de crimes violentos.

Ele trazia homens bêbados para este iate, os estuprava e depois os matava, mesmo nunca tendo se considerado gay. Em sua autobiografia, ele conta que utilizava da sodomia para humilhar e dominar suas vítimas.

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Depois desses assassinatos, ele foi passar um tempo na África Ocidental, onde cometer seus crimes ficou ainda mais fácil.

Panzram retornou aos Estados Unidos em 1928, mas logo foi preso por assaltar uma casa em Washington e durante o interrogatório, ter confessado o assassinato de dois meninos, e foi condenado a uma sentença de prisão mais longa. Em seguida, ele matou outra pessoa na cadeia, e assim, finalmente foi condenado à morte.

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Aguardando o dia de sua execução, Panzram conseguiu um papel e caneta com um guarda e começou a escrever sua autobiografia, que foi lançada em 1970 e contém declarações como:

“Em minha vida, eu assassinei 21 seres humanos, cometi milhares de assaltos, roubos e incêndios, e por último, mas não menos importante, cometi sodomia com mais de 1.000 homens. Apesar de tudo isso, eu não sinto um mínimo de vontade de me desculpar.” Ele também fez a seguinte afirmação:

“Eu não tenho consciência, então isso não me preocupa. Eu não acredito no homem, nem em Deus, nem no diabo, eu odeio toda a maldita raça humana, incluindo a mim mesmo”.

No livro autobiográfico ele ainda contou seu plano de embriagar marinheiros, estuprá-los e depois matá-los. Em outro caso de assassinato brutal de um menino cometido por Panzram, ele descreveu:

“Primeiro eu cometi sodomia com ele e depois o matei. Seu cérebro estava saindo por seus ouvidos quando eu o deixei: ele nunca será encontrado. Ele ainda está lá, no mesmo lugar.”

Quando finalmente chegou o dia da execução de Panzram ele deu uma das ultimas declarações: “Eu queria ter as minhas mãos ao redor do pescoço de todos os seres humanos!”. Quando perguntaram se ele tinha alguma palavra final, ele respondeu: “Sim, apresse-se, seu bastardo! Eu poderia matar uma dúzia de homens enquanto você está aí me enchendo!”. Este é o caso de um dos homens mais sádicos da História.

[ Fonte: Viral Nova ]

[ Fotos: Reprodução / Viral Nova ]

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