TOP 9 casos de enfermeiros que usaram sua profissão para matar pessoas

de Otto Valverde 0

Normalmente, enfermeiros ajudam a cuidar dos pacientes. Embora pessoas escolham essa carreira porque querem ajudar, há alguns que utilizam seus postos de trabalho como plataforma para cometer assassinatos.

Kristen Gilbert

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Essa suspeita ocorreu com a enfermeira Kristen Gilbert quando houve um aumento no número de mortes durante o seu turno da noite. Após uma investigação, em 1996, ela foi suspensa das suas funções por tentativa de suicídio. Na ala psiquiátrica, ela revelou a seu amante, um guarda de segurança no hospital, que tinha assassinado alguns de seus pacientes. Ela foi condenada por quatro assassinatos, duas acusações de tentativa de homicídio à prisão perpétua.

Orville Lynn Majors

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Estima-se que o enfermeiro Orville Lynn Majors tenha matado 130 pacientes entre 1993 e 1995, no hospital Vermillion County. A taxa de mortalidade durante o seu turno era tão alta que ele foi suspenso, e coincidentemente as taxas caíram aos níveis normais. De acordo com relatos, encontraram cloreto de potássio em sua casa, e ele foi julgado por seis assassinatos e condenado a 360 anos de prisão.

Daniela Poggiali

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A enfermeira italiana Daniela Poggiali, foi chamada de “Anjo da Morte” devido à morte de seus pacientes. Segundo relatos, ela matava de acordo com o incômodo que o paciente dava. Ela foi presa em 2014 e estima-se que tenha matado cerca de 98 pacientes, porém só foi julgada por 38. O que caracterizava seus crimes é que após matá-los com overdose, tirava fotos com seus cadáveres.  

Waltraud Wagner, Irene Leidolf, Maria Gruber, e Stefanija Mayer

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Quatro enfermeiras do Hospital Lainz em Viena ficaram conhecidas como os “Anjos da Morte de Lainz”. Acredita-se que mataram pelo menos 200 pacientes, mas o grupo só admitiu 48 assassinatos. Segundo elas, tiravam a vida dos pacientes que não gostavam ou dos que eram muito difíceis. O julgamento ocorreu em 1991, eles cumpriram suas sentenças e, em seguida, foram liberadas com novas identidades – para não serem perseguidas por seus passados.

Michael Swango

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Michael Swango é conhecido como o enfermeiro que envenenou 60 vítimas. Ele foi investigado e julgado, admitindo ter executado apenas quatro mortes. Ele foi condenado a três prisões perpétuas consecutivas sem a possibilidade de liberdade condicional.

Genene Jones

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A assassina infantil Genene Jones injetava digoxina em crianças e em seguida tentava salvá-las. Os acidentes ocorreram entre os anos de 1971 e 1984 e há indícios de que Jones matou cerca de 60 vítimas.

Efren Saldivar

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Terapeuta respiratório, Efren Saldivar admitiu injetar medicamentos em pacientes com paralisia, matando cerca de 50 pessoas. Ele foi descoberto quando seus colegas de trabalho fizeram uma brincadeira com ele e viram seu armário, encontrando seringas e drogas. Alguém informou o hospital e uma investigação começou. Ele foi acusado e se declarou culpado de seis acusações de homicídio, atualmente está cumprindo uma sentença de prisão perpétua.

Charles Cullen

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Charles Cullen foi enfermeiro há 16 anos, e acredita-se que ele pode ter tirado a vida de quase 300 pessoas injetando digoxina. De acordo com Cullen, todos os casos foram realizados por misericórdia, mas o juiz viu de forma diferente. Ele foi condenado a 11 penas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

Benjamin Geen

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Os investigadores começaram a desconfiar de Benjamin Geen depois que pacientes começaram a morrer de parada cardíaca no hospital de Horton General, no Reino Unido. Descobriu-se que Geen gostava de ver as pessoas ressuscitando para que ele pudesse estimulá-las com drogas, mas, infelizmente, nem todos puderam ser salvos. Ele foi condenado pelo assassinato de duas pessoas e pegou 17 penas de prisão perpétua.

[ All Day ] [ Fotos: Reprodução / All Day ]

Jornal Ciência