Bebê indiano choca o mundo ao nascer com uma cabeça adicional na barriga

de Merelyn Cerqueira 0

Médicos indianos deram um novo sopro de vida a uma menina que nasceu com uma cabeça extra presa ao estômago, em um caso raro de gêmeo parasita que ocorreu na região de Jahazpur.

Além da cabeça, a criança desenvolveu uma terceira mão. Todo o conjunto estava se alimentando do seu suprimento de sangue, privando-a de receber certos nutrientes, segundo informações do Daily Mail. A cirurgia, que foi realizada sem qualquer custo para a família da criança, removeu o gêmeo parasita em um complicado procedimento que durou cerca de quatro horas.

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A menina nasceu de forma prematura quando sua mãe, uma jovem de 21 anos que teve sua identidade preservada, começou a sentir fortes dores. Ela imediatamente foi encaminhada para realizar exames de ecografia e ultrassom. Então, os médicos lhe disseram que estava esperando gêmeos – embora não soubessem que seriam parasitas.

Ao contrário dos gêmeos siameses, os parasitas não se desenvolvem completamente, sendo que um deles cresce de forma dependente dos nutrientes do feto completo. Estes casos são considerados extremamente raros, com um para cada milhão de nascidos vivos.

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Este é um dos casos mais raros de gêmeos parasitas”, explicou Dr. Pravin Marthur, da unidade pediátrica do hospital. “Os pais nos disseram que a mãe havia sido submetida à ultrassonografia e outros testes, mas não foram informados sobre a existência de um gêmeo subdesenvolvido”. Eles ficaram desolados quando viram o bebê”, continuou. “Tivemos de convencê-los a nos dar liberdade para fazer a cirurgia e salvar a vida da criança”. Após consultarmos imediatamente uma equipe de radiologistas e professores assistentes, removemos com sucesso a cabeça”, explicou.

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O hospital não cobrou qualquer valor da família e, no momento, o bebê está se recuperando e sendo amamentado até que possa receber alta. Gêmeos parasitas são, geralmente, resultado de um atraso na separação de embriões durante a concepção. Eles são formados quando um dos embriões mantém um desenvolvimento dominante à custa do outro.

[ Daily Mail ] [ Fotos: Reprodução / Daily Mail ]

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