7 teorias bizarras sobre “após a morte” que vão perturbar você

de Merelyn Cerqueira 0

Já dizia Alvo Dumbledore: “Para uma mente bem estruturada, a morte é apenas uma aventura seguinte”Sendo a morte a única certeza da vida, devemos apenas abraçá-la como algo inevitável, certo? Mas, o que será que acontece após o “fim”? A maioria das religiões têm respostas para essas perguntas, embora a ciência e especuladores populares também tentem explicar o fenômeno. Abaixo você confere algumas dessas teorias bizarras do pós-morte.

1 – Segundo Tim Burton

De acordo com o cineasta Tim Burton, conhecido pelo seu estilo gótico e sombrio, após a morte viveríamos na forma de fantasmas, presos em uma outra dimensão. A única forma de libertação seria com a ajuda de um exorcista e o resultado seria a nossa inexistência. Nem precisamos dizer que a Ciência não acredita nisso…

2 – Excretado

Essa teoria existe há algumas décadas. Ela sugere que o Universo é como um cérebro gigante e que nosso Sistema Solar representaria apenas uma única célula. Basicamente, a ideia fala da insignificância da vida humana, como se fôssemos apenas um “borrão microscópico”.

Sendo assim, após a nossa morte, o que acontece é algo semelhante ao que ocorre em nosso corpo: nossas células são descartadas quando não servem mais. Nossa consciência então seria empurrada para fora do Universo, sem destino explicável, e esse seria “o fim”.

3 – Destino final: consciência cósmica

De acordo com uma teoria chamada Redução Objetiva Orquestrada, criada por Roger Penrose e Stuart Hameroff, nossa consciência é produto de atividades quânticas. 

Segundo eles, essa possibilidade, que é derivada de algo chamado “Consciência do Universo”, que se deu em meio às células cerebrais. Sendo assim, tudo o que está presente no cosmos está ligado à nossa consciência e, quando morremos, somos devolvidos à “fibra cósmica”.

4 – Pronto para o próximo nível

A ideia de reencarnação é bem aceita entre algumas religiões, especialmente as orientais. Ela sugere que, após a morte, nossa consciência abandona o corpo e se muda para outro lugar no Universo. 

Algumas teorias apontam que essa parte de nosso ser é mantida “guardada” até que esteja pronta para ser usada novamente, e não apenas na forma física humana.

5 – O fim do Universo

De acordo com a filosofia do Solaqlismo, não existe nada do lado de fora de nossa mente. Tudo o que experimentamos na vida é real apenas para cada um de nós. Seguindo esse pensamento, sequer poderíamos provar que as pessoas ao nosso lado são reais.

No entanto, um argumento que nega essa teoria fala sobre a complexidade do Universo para ser compreendido apenas em nossa cabeça, bem como nosso próprio cérebro.

6 – Videogame

Segundo essa teoria, nossa vida é um grande jogo de simulação (Matrix), e isso pode acontecer de duas formas: nossa consciência seria programada e a vida manipulada em modo de primeira pessoa, como o jogo Counter-Strike, enquanto que a segunda teria todo o enredo construído, algo parecido com jogo The Sims.

Sendo assim, quando morremos o “jogo” simplesmente acaba e a “força maior” que te controlava desde o início vai continuar jogando, mas com outros personagens.

Sugere-se ainda, nesta mesma teoria, que nossas informações permanecem salvas nesse sistema, de modo que podem ser usadas novamente em outro corpo.

7 – Ilusão. Nada sabemos…

A verdade é que não sabemos nada sobre a vida após a morte, uma vez que não há evidências tangíveis que a comprovem. Segundo a Teoria do Multiverso, um conceito pseudocientífico, são infinitas as possibilidades de realidades em que tudo pode acontecer.

Neste pensamento, que também sugere que a morte não é igual para todos; poderíamos ir para sistemas paralelos, viajar para lugares que alguns chamam de “inferno” e outros de “céu”, ou nenhuma destas opções, quem sabe? 

A verdade é que a morte é um tipo de experiência empírica e, embora soe contraproducente, só vamos saber como é quando a experimentarmos. O problema, no entanto, é que não vamos poder reportar o resultado.

Fonte(s): WhatCulture Imagens: Reprodução / WhatCulture

Jornal Ciência