TOP 10 obsessões bizarras de grandes gênios da humanidade

de Otto Valverde 0

Todos nós temos algumas peculiaridades, que levamos conosco grande parte de nossas vidas. Os gênios que passaram pelo nosso Planeta também tinham suas excentricidades. Mas, em alguns casos, elas ultrapassavam os limites do comum. Confira 10 obsessões bizarras que os gênios tinham!

10 – Leonardo da Vinci escrevia ao contrário

O renascentista Leonardo da Vinci, que também foi um dos percussores dos estudos de Anatomia, tinha uma curiosa e estranha excentricidade. Ele escrevia com uma letra ilegível e para piorar, ao contrário.

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Até hoje não se sabe por que ele escrevia desse jeito, mesmo com tantas especulações ou teorias.

9 – Nikola Tesla gostava muito de pombos

Tesla tinha uma excentricidade sem muito sentido. Ele tinha aversão a bactérias e sujeira, chegando a lavar as mãos muitas vezes por dia.

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Apesar disso, ele tratava de muitos pombos – que são animais particularmente sujos. Tesla chegava a trazer os pombos para sua própria casa para cuidar deles. Difícil de entender.

8 – Richard Feynman e seus hobbies esquisitos

Richard Feynman foi responsável pelos primeiros estudos de Eletrodinâmica Quântica que lhe renderam um prêmio Nobel da Física em 1965.

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Mas, como qualquer gênio, ele tinha alguns hábitos um tanto quando esquisitos. Ele gostava – e entendia muito – de abrir cadeados, e também decorou todos os hieróglifos maias. 

7 – Jean-Paul Sartre e seu medo de crustáceos

O filosofo e escritor Jean-Paul Sartre tinha um medo peculiar. Ele tinha pavor de uma pintura de uma pata de um crustáceo saindo do oceano tentando pegar alguém.

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Talvez por esse motivo ele tivesse um medo mórbido de qualquer criatura do mar. Uma vez, a escritora Simone de Beauvoir estava nadando em sua companhia e relatou que Sartre entrou em pânico, dizendo que um polvo estava saindo do fundo do mar para o levar.

6 – Kant e sua rotina

O filósofo prussiano, Immanuel Kant fazia uma rotina que não se quebrava ou alterava nunca. Essa rotina inquebrável consistia em: acordar às 5h da manhã, tomar chá e fumar seu cachimbo. Logo em seguida, escrevia até as 7h e lecionava até as 11h. Após essa etapa, voltava para casa, escrevia até as 13h, almoçava e fazia uma caminhada. Essa rotina se repetiu sagradamente durante 21 anos, no período entre 1783 a 1804.

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O caminho que ele andava logo após o seu almoço em sua rotina, ficou conhecida como “The Philosopher’s Walk” (“O caminho do filósofo” em tradução livre), de tanto que as pessoas o viam passar por ali.

5 – Albert Einstein também era esquisito

Além de andar descabelado, o que na época era muito incomum nos meios acadêmicos, o criador da Teoria da Relatividade tinha um hobby extremamente peculiar e sem muito sentido: velejar sem vento.

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Não se sabe muito bem por que ele fazia isso, mas, sem dúvidas, é um tanto quanto bizarro.

4 – Freeman Dyson e os alienígenas

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Freeman Dyson é físico nuclear e escritor de ficção científica. Ele era taxado de maluco por acreditar em extraterrestres e falar sobre aproveitar a luz do Sol para, consequentemente, criamos sistemas tecnológicos avançados.

3 – Descartes e sua atração por mulheres estrábicas

O filósofo francês Rene Descartes tinha um gosto muito peculiar para mulheres. Ele gostava mais de mulheres estrábicas – que são pessoas que possuem os olhos virados cada um para uma direção.

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Esse fato foi levantando a partir de cartas que ele trocava com a rainha da Suécia, Cristina. Nessas cartas, Descartes revelava o amor e paixão por mulheres estrábicas. Um trecho da carta dizia: Durante muito tempo depois, quando eu via uma mulher estrábica, me sinta mais inclinado a me apaixonar por ela do que por outras, simplesmente por causa daquele defeito”.

2 – O cafezinho de Voltaire

O filósofo Voltaire tinha um hábito que nós, brasileiros, talvez não estranhemos muito: beber quantidades excessivas de café.

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Voltaire chegava a beber de 20 a 40 xícaras de café por dia. Além disse, ele comprava grão importados da melhor qualidade para apreciar essa iguaria.

1 – Schopenhauer e os poodles

Encabeçando essa lista de hábitos esquisitos, o filósofo alemão não tinha uma boa convivência com pessoas. Consequentemente, o gênio começou a colecionar um item um tanto quanto esquisito de se colecionar: poodles. Pois para ele, esses representavam o seu eu superior

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E essa excentricidade não para por aí, todos os poodles recebiam o mesmo nome de ATMA, que em hindu significa “vontade superior”.

[ Best College Reviews ] [ Fotos: Reprodução / Best College Reviews / Wikipédia ]

Jornal Ciência