No Twitter, usuário compartilha forma genial para resfriar um notebook

de Merelyn Cerqueira 0

Todos nós já sofremos com a frustração de um computador desconfortavelmente quente – por exemplo, enquanto você está no meio de uma maratona de séries e ele de repente começa a fazer aquele barulho de ventilação e, em seguida, passa a queimar suas pernas.

Contudo, um usuário japonês no Twitter, identificado como @akinori_suzuki, surgiu com uma solução fácil e eficaz para esse problema: empilhar uma série de moedas de cobre sobre a máquina para esfriá-la usando apenas o poder da termodinâmica.

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Logo, para verificar como isso acontece, precisamos considerar primeiramente que, em 2012, um site japonês de TI, descobriu que o modelo Macbook Pro, com tela de retina, pode aquecer muito rápido enquanto executa seus limites de desempenho. Logo, utilizando a digitalização termodinâmica, eles foram capazes de mostrar a localização exata desse calor, focalizado na parte traseira do computador.

Com base nessa informação, @akinori_suzuki, decidiu começar a empilhar moedas de 10 ienes, que são feitas de cobre, em cima de seu laptop. Vendo como o cobre tem uma condutividade térmica muito maior do que o alumínio e o plástico, o que significa que as moedas são mais frias do que o computador, só podemos considerar essa ideia como brilhante. Logo, por causa das leis da termodinâmica, elas vão “absorver” o calor, que, por outro lado, pode causar danos à unidade de processamento central do PC.

Em seu tweet dizia: “Se alguém está tendo problemas com seu MacBook Pro, ficando muito quente e não arrefecendo, tente usar algumas moedas de 10 ienes que você tem espalhadas pela casa. O cobre do iene é um bom condutor de calor, mais do que o alumínio, e é bom para resfriá-lo”.

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Assim, como é de praxe na internet, a informação correu e foi compartilhada à exaustão. Logo, conforme reportado pela Science Alert, este é apenas um conceito formulado nas redes sociais. Os resultados não foram testados em experimentos adequados e revisto por pares, e não há qualquer garantia que vá funcionar em todos os computadores. Contudo, as reações online sugeriram que a ideia foi bem-sucedida.

[ Science Alert ] [ Foto: Reprodução / Twitter ]

Jornal Ciência