Hitler era viciado em cocaína e tomava injeção de sêmen de touro

de Merelyn Cerqueira 0

Em 2012, registros médicos históricos do líder nazista Adolf Hitler foram a um leilão público, com a possibilidade de ofertas online.

Os documentos revelaram que o ditador sofria com condições curiosas, como “flatulência incontrolável”, ao passo que também sugere uso de cocaína e injeções de sêmen de touro para aumentar a virilidade.

Segundo informações do Huffington Post, os documentos foram adquiridos por militares norte-americanos e fornecidos pelos médicos pessoais de Hitler. Um relatório de 47 páginas era composto por extensas entrevistas feitas pelos especialistas, além de trazerem imagens de raios-x do crânio e resultados de eletroencefalogramas.

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Embora não tivesse sido fortemente inclinado à atividade sexual, ele tinha relações com Eva Braun. Em um dos relatórios, os médicos também escreveram sobre seu vegetarianismo e a aversão ao cigarro e bebidas, bem como uma previsão para o fim da Guerra.

Entre os registros mais surpreendentes está o fato de que Hitler consumia cocaína em pó extensivamente para acalmar os seios da face e garganta, e que utilizava camomila como fluido para realizar enemas. Ainda, para resolver os problemas de flatulência, ele teria sido tratado com pílulas de estricnina, um alcaloide tóxico que possivelmente estava lhe causando dores de estômago.

Quando precisou tratar sua libido, ele se sujeitou a injeções de sêmen retirado de testículos de touro, conforme foi reportado pelo médico Dr. Theodore Morrell. Em 1944, quando começou a apresentar sintomas de Icterícia, correram boatos de que Morell poderia estar lhe envenenando.

No entanto, Hitler defendeu o médico e despediu os detratores. A relação fraternal entre Morell e Hitler também levou as pessoas a acreditaram que algo mais íntimo poderia estar ocorrendo entre os dois. Segundo Traudl Junge, secretária pessoal do Füher, ele era “viciado” no médico – que ironicamente também não tinha uma reputação muito saudável.

Hitler tinha um grupo composto por seis médicos especializados em diferentes áreas para cuidar de sua saúde. Além de Morell, outro nome relevante era o do otorrinolaringologista Erwin Giesing, posteriormente aceito como membro do partido. Mais tarde, o médico foi preso pelo exército norte-americano, que traduziu para o inglês todos os registros médicos do líder nazista.

Fonte: The World Post / Daily News Fotos: Reprodução / The World Post

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