10 – Troca de galo por sexo
Antigamente, os homens mais velhos ofereciam um galo vivo como forma de conquistar um pré-adolescente. O dever do parceiro mais velho era agir como um pai, ensinando tarefas e deveres do mundo. Porém eles não escolhiam os meninos que mais precisavam de ajuda e sim os mais bonitos. Este companheirismo era mantido até o jovem garoto ter barba. Após o aparecimento dos pelos, entendia-se que ele já era um adulto.
9 – Limpeza com pedras
Após defecar, os gregos se limpavam com uma esponja presa a uma vara, porém nem todos tinham essa sorte. Muitas vezes, eles utilizavam pedras para se limpar. Nos banheiros havia pedras específicas para isso. Depois de utilizá-las, eles as raspavam em seus corpos para limpar.
8 – Remédio de suor
Antes das competições, os atletas se cobriam com óleo. Naquela época, em todos os esportes, a forma de competir era nu. Após a batalha, um grupo de escravos raspava suas peles – armazenando todo suor, sujeira e pele morta. Essa “sujeira” era vendida como forma de aliviar a dor de pacientes.
7 – Experimentando cera
Naquela época, ao visitar um médio, ele experimentava a cera do seu ouvido para ajudar no diagnóstico. Além dessa técnica, ele poderia lamber o vômito do paciente para saber se estava doce e salgado. Eles acreditavam que a variação de sabor correspondia ao fluido corporal de cada paciente.
6 – Cintos de castidade
Os gregos não queriam que seus escravos tivessem relações sexuais. A alternativa para isso era fazer com que eles usassem cintos de castidade. Outras vezes, os escravos tinham que suportar a infibulação: um anel de metal preso no genital que resultava em uma dor severa caso o pênis ficasse “animado”. O material só podia ser tirado com chave.
5 – Clitóris gigantes
Para os gregos, não existia a possibilidade de sexo sem penetração. Para eles, era praticamente impossível aceitar a ideia de que duas mulheres tinham relações sexuais. Para eles, as lésbicas tinham o clitóris gigante, ou seja, um “pênis feminino”.
4 – Tratamento diferenciado para mulheres
Naquela época, acreditava-se que as mulheres tinham mais chances de ficarem doentes do que os homens. Por isso, a melhor forma de tratamento era com a ingestão de impurezas, como beber uma mistura de excremento de mula assado e vinho. Além disso, quando a mulher sofria um aborto, eles a cobriam com esterco de vaca. Para os gregos, o útero da mulher poderia se locomover pelo corpo.
3 – Controle de natalidade
Segundo o médico grego Soranus, o controle da natalidade era responsabilidade da mulher. Segundo seus ensinamentos, a maneira de evitar uma gravidez era espirrando em vez de usar contraceptivos. Depois da relação sexual, só era preciso se agachar, espirrar e enxaguar. Obviamente, não funcionava. Outra de suas ideias consistia em esfregar mel ou resina de cedro nos órgãos genitais antes de fazer sexo.
2 – Comemoração
Uma vez por ano, vários pênis ficavam à mostra nas ruas de Atenas. Homens e mulheres marchavam com peças gigantes acima de suas cabeças como homenagem ao deus do vinho, Dionísio. Eles ficavam bêbados e levavam as peças até o templo, cantando músicas sobre pênis. De acordo com Aristóteles, esses eventos foram fundamentais para o começo do teatro cômico.
1 – Creme de esterco de crocodilo
Os crocodilos conviviam com o povo grego. De acordo com um tratado médico, quando uma pessoa era mordida pelo animal e ele voltava para a casa do paciente, significava que ela iria morrer. Mas, os crocodilos não eram vistos apenas como ameaças: segundo os gregos, esterco de crocodilo era fundamental para curar feridas ao redor dos olhos.
[ Fonte: List Verse ]
[ Fotos: Reprodução / List Verse ]